A voz presa nos sentidos A canção que me embala perdida Indicando incontroláveis tremores Tua fala mansa desprezava o gozo Sorria teu sorriso maroto.
Brilhava os olhos em teu espelho As mãos fortes batendo desejo Carinhosamente festejando teus dedos No mais delicado côncavo meus.
Guiando gemidos roucos
Afogando-se na cachoeira de nós Por onde nossas águas num abraço Deságua no mar de nossa realização De sonhos sonhados, esperados! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 14/01/2009
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