De repente uma calma invade minh’alma
Uma voz toma conta de meu ser arfante
O sono já é calmo e tranqüilo... Anestesiante!
Pelo desejo que há em meu peito;
Leveza é o que meu corpo sente, com tua presença
Dentro de algumas lágrimas que me caem...
O sorriso nasce como uma rosa branca,
No meio de várias outras escuras, mortas
Pelo simples e sutil fato que hoje... Tu moras em mim! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 13/11/2008
Alterado em 09/01/2009 Copyright © 2008. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |