Alma desprendida vagante em vida
Corpo tremulante, arrepiante num sentir
Olhos brilhantes ao ler palavras a me nutrir
Lábios que se apertam pelo desejo, desse sorrir!
No estomago uma ânsia um medo desse sentir
Minhas más intenções vêm me abraçar a sacudir
E nos sonhos me faz querer a cada novo dia morrer
E no amanhã reviver para a mesma pessoa conquistar;
A cada novo amanhecer!
Não se aproxime sou essência de cicuta
Viúva negra que mata presa depois de uma noite de orgias
Mais não me vingo quando tudo acaba,
Se sorrir e meu coração disparar, sei do momento eternizar!
Chamam-me de puta, de loba, de Bruxa... Menina!
E como é verdade tudo isso... Sou Dama!
Uma para cada momento em uma trama
Sou amante de mim mesmo e prazeres escondidos
Digo que amo... Sem medo de ser iludida!
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 06/11/2008
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