A sucessividade dos minutos...
A correnteza dos segundos...
O pressagio do tempo que se vai;
O medo que me toma momentos!
O amanhã que talvez não nasça
O horizonte que chora estática
Na irrealidade que meus olhos fecham
Creio em uma única estrela, alerta!
Engulo o soluço que grita
Evaporam as lagrimas que caem
E no céu escuro a chance ressurge
A lua nascendo, enchendo-me de graça...
Assim o dia passa sem pressa
A angustia no peito fenece...
O coração bate forte confiante
Que dias melhores virão! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 18/10/2008
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