Funesta madrugada, a noite calou-se
A lua opaca exibia-se triste
Eu chorava sob o leito remexido
Procurando teu cheiro em seda fria!
Maldizia as estrelas veementes,
No frescor da brisa como beijos
No fechar dos olhos imaginação aflora
E vinha tua fibra pulsante... Rijo!
À noite orvalhando odores de cio
Minha carne ainda marcada
Gosmento desejo secando frio.
Nua sob o céu escuro vibrante
Arrepios de pêlos em abraços naturais
Magistral magia de nós... Sonho(!)
Ou orgias de nossos corpos sob lençóis! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 17/10/2008
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