Morrestes! A escuridão domina-te;
Onde está os olhos brilhantes (?)
O branco sorriso num festim
A falta da mágica presença vibrante!?
Eis que se esconde dentro de ti
Enterra-te viva dentro de tuas palavras
Sufoca-te nos pensamentos do “achismo”
Suicida-se no sumir dos ávidos olhos!
Tua alcova é verdadeira tumba
A lápide escrita: “Aqui jaz um amor”
Engana a todos como vitima cantada
Bendida! de inspiração assexuada!
Matando um admirar profundo,
De gente que te via puro!
A voz que te pertuba’lma;
No passar das noites não calará...
Pena, uma possível amizade perdida
Pela desejo pequeno de um amor se vingar!
O vazio é teu mundo...
Faz-de-conta que nada é real;
Ajunte os cacos obscuros,
E volte a virtualidade de teu lar! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 26/09/2008
Alterado em 26/09/2008 Copyright © 2008. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |