Serpenteio o dorso amado deixando saliva como caminhos sagrados aquecendo, flamejando teu sangue ardente; por onde a lingua te sente fervente!
O vapor do corpo se esvai e sem direção a lingua percorre tirando-te o ar, que tremes Latejantes deixo o coração!
Entregue-se aos meus dedos sinta os seio em tuas costas como uma seda que te cobre arrepiando teus sentidos, gemidos!
A lingua que te busca, a boca que te aperta a carne dura a mordida de loucura dominar-te sem trégua... na paz desta amorosa guerra! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 14/09/2008
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