Quando penso que nada sou,
Eis que tu vens como brisa de amor, Soprando perfume de jasmim e flor Crendo que somos além da dor! Quando penso que sozinha estou, Tu se aninhas em mi’alma sofrida E te faz presente na cama vazia Sendo tu meu quente cobertor! Quando pressinto a lágrima rolar Eis que tu vens como sol me enxugar Beijando meus lábios na garoa que cai Aquecendo mi’alma na lucidez de teu olhar! Quando imagino que a solidão me domina, Eis que tu vens como sol em minha noite de luar, Fazendo-nos eclipse de desejos vagantes... Matando estrelas que caem brilhantes! Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 16/08/2008
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