18/01/2018 10h23
O amor Natural de Drummond.
💫💫💫💫💫💫💫💫💫💫💫💫💫💫💫💫💫 Publicado por Monet Carmo em 18/01/2018 às 10h23
17/01/2018 22h48
Filhos de Iansã...
Os filhos de Iansã são pessoas que chamam a atenção por sua postura física alongada e imponente. Alegres, fortes e muito carismáticos, atraem as pessoas como abelhas ao mel. Para eles, não ser o centro das atenções é o fim. Sentem grande necessidade de serem paparicados, elogiados e conseguem isso com facilidade, principalmente porque são pessoas agradáveis de conviver. Às vezes, são temperamentais e por qualquer coisa brigam e explodem. Seu espírito aventureiro faz com que quem se apaixone por um regido de Iansã, viva constantemente com medo de perde-la. Apesar de não se entregar à traição quando está apaixonada, não resiste em fazer jogos de sedução com terceiros, o que faz com que a pessoa amada se sinta desvalorizada. Para conviver com um regido por Iansã, é preciso ter nervos fortes e saber ser dura (o), pois eles não gostam de pessoas meladas que se mostrem dependentes de seu amor. Precisam sentir que podem perder essa pessoa, por isso é importante fingir que não liga para qualquer tipo de joguinhos de sedução. Demoram a formar família e, quando o fazem, não deixam que o casamento tire sua liberdade. O problema é que, diante das crises, fazem verdadeiras tempestades e podem passar dias sem falar com quem ama, até sua intensa raiva passar.Não são muito dados ao diálogo.[ Sua grande força e energia podem ser percebidas no trabalho. Fazem tudo com muita dedicação e sempre com o objetivo de alcançar um cargo melhor, de preferência de comando. Seu atrevimento faz com que os chefes fiquem sempre atentos ao que fazem e, como não são bobos, acabam mostrando seus talentos nas horas que ninguém espera. Seu jeito impulsivo também faz com que perca boas oportunidades, mas como não tem medo do amanhã, acabam fazendo o universo trabalhar a seu favor. Como seus sentimentos são sempre intensos, parecem uns vulcões a explodir, podem sofrer com graves alergias e problemas no aparelho respiratório; isso porque, emocionalmente, não conseguem lidar bem com o mundo. É como se tivessem sempre à frente de seu tempo. Devem procurar relaxar, fazendo mais viagens sempre junto à natureza e buscar expandir o lado espiritual e lembrar sempre de que não conseguem comandar o mundo. Os filhos de Iansã são pessoas agitadas, ciumentas, irrequietas, autoritárias, são dóceis e intempestivas a um só tempo. São audaciosos, alegres, líderes, vaidosos, sendo ainda irritáveis e vingativos; perseguem seus desejos, são impacientes e ficam logo com raiva, são diretos no que querem, e não escondem sentimentos de ninguém. Seduzem com muita facilidade através de sua sensualidade e charme, costumar ser inconstantes no amor, porém quando se apaixonam, vão até o final. São pessoas de atitudes repentinas, sejam de ira, felicidade e de vontade de celebrar a vida sem qualquer motivo aparente. Abrem-se totalmente em seus relacionamentos, mas exigem lealdade. As mudanças súbitas de temperamento podem estar relacionadas ao surgimento de qualquer obstáculo ou alguma coisa que impeça a realização de seus desejos imediatos. Uma grande ofensa é a agressão de qualquer espécie aos seus filhos. O agressor terá um adversário até a morte. São pessoas propensas a dar grandes guinadas em suas próprias vidas, a qualquer momento, sem se importar com ninguém. Não gostam de se prender a ninguém, pois são livres como o vento, a mais pura representação de seu Orixá. Os filhos de Iansã devem vigiar os rins e a vesícula biliar, pois podem vir a sofrer com problemas nestes órgãos. Publicado por Monet Carmo em 17/01/2018 às 22h48
16/01/2018 17h19
Amar-se
🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡💔🤡🤡🤡🤡🤡🤡🤡 Publicado por Monet Carmo em 16/01/2018 às 17h19
12/01/2018 02h19
Uma carta sobre o fim do relacionamento, mas não do amor, por Simone de Beauvoir
Simone de Beauvoir, faria 110 anos hoje... Talvez a coragem para escrever uma carta de amor intensa e apaixonada não seja o início, mas o fim de um relacionamento. "Perdi seu amor e foi (e é) doloroso, mas não devo perder você", escreveu a filósofa feminista Simone de Beauvoir, em 1953, ao escritor norte-americano e sua grande paixão, Nelson Algren. "De qualquer forma, você me deu tanto, Nelson, o que você me deu significou tanto, que você nunca poderia tirar isso de mim". Diferente de Jean Paul Sartre, seu parceiro intelectual e de vida, Nelson Algren, que Beauvoir conheceu aos 36 anos, em Chicago, nos Estados Unidos, despertou na filósofa existencialista uma paixão arrebatadora que durou cerca de 17 anos e serviu de inspiração para escrever diversos livros, entre eles, O Segundo Sexo. "Trabalho num livro sobre mulheres", escreveu de Paris para Algren. "Quando estiver pronto, os homens saberão tudo sobre as mulheres e, assim, não se interessarão mais por elas". A autora descreveu seu longo e apaixonado relacionamento com o escritor em seu romance Os Mandarins (1954), no terceiro volume de sua autobiografia e no livro Cartas a Nelson Algren - Um amor transatlântico. Segundo o livro da jornalista francesa Irène Frain, Beauvoir apaixonada, o primeiro contato entre Beauvoir e Algren aconteceu na cidade de Chicago, em fevereiro de 1947, durante uma turnê de conferências. A jornalista aponta que ela viajava sozinha e estava incomodada com a dedicação de Sartre à radialista Dolores Vanetti, com quem ele mantinha um relacionamento. Nessa época o par existencialista já mantinha o que chamava de "casamento intelectual": Simone e Sartre eram companheiros e não faziam sexo há mais de 13 anos. Com a volta de Beauvoir para Paris, o relacionamento entre ela e Algren é mantido por meio de cartas (escritas em inglês, já que os conhecimentos dele em francês não eram avançados), que se tornam um relato da vida intelectual e política da França daqueles anos. O livro Cartas a Nelson Algren destaca algumas delas, mas uma carta em especial, sobre o fim do relacionamento deles, é destaque no livro Hell Hath No Fury: Women's Letters from the End of the Affair, de Anna Holmes, fundadora do site Jezebel, ainda sem tradução para o português. O livro de Holmes traz relatos de mulheres desconhecidas e também de mulheres que marcaram época como Anaïs Nin, Sylvia Plath e até Charlotte Brontë. Todas escrevem sobre a intensidade e a complexidade de seus relacionamentos, expondo, de certa forma, suas vulnerabilidades. A que Simone de Beauvoir escreve, endereçada a Algren, mostra uma filósofa apaixonada, honesta com o amor -- e resiliente com o fim de um relacionamento, mas com um respeito profundo por ele. ""Então, sua ternura e amizade são tão preciosas para mim que eu ainda posso me sentir feliz e severamente grata quando eu olho para você dentro de mim. Eu espero que essa ternura e amizade nunca me abandonem."" A tensão da distância entre Beauvoir e Algren eventualmente se transformou no fim do relacionamento entre eles. Com a necessidade de algo permanente em sua vida, Algren terminou o romance com a filósofa e se casou novamente com sua ex-esposa, Amanda Kontowicz, em 1953. A carta abaixo escrita em 1950, como uma resposta a Algren, revela uma mulher que não tem medo de seus desejos. "Eu sou melhor em tristeza seca do que em raiva fria, por isso que os meus olhos permaneceram secos até agora, secos como peixe defumado. Eu não estou triste. Atordoada, muito distante de mim mesma, não acreditando realmente que você está agora tão longe, tão longe, você está tão perto. Eu quero te dizer apenas duas coisas antes de ir, e então eu não irei falar mais sobre isso, prometo. Primeiro, eu espero muito, eu quero e preciso ver você de novo, algum dia. Mas, lembre-se, por favor. Eu jamais pedirei para ver você – sem orgulho, pois eu não tenho isso com você, mas o nosso encontro irá significar alguma coisa apenas se você desejar isso. Então, eu esperarei, e quando você quiser, apenas diga. Não vou pensar que você me ama de novo, nem mesmo que você tem que dormir comigo, e nós não temos que ficar juntos por um longo período – apenas tem que ser como você sente isso, e quando você sente. Não, eu não posso pensar que não vou vê-lo de novo. Eu perdi o seu amor, e isso foi (e é) doloroso, mas eu não devo perder você. De qualquer forma, você me deu tanto, Nelson, o que você me deu significa muito, e você nunca poderá pegar isso de volta. Então, sua ternura e amizade são tão preciosas para mim que eu ainda posso me sentir feliz e severamente grata quando eu olho para você dentro de mim. Eu espero que essa ternura e amizade nunca me abandonem. Para mim, é desconcertante e eu sinto vergonha, mas é a única verdade: Eu amo você tanto quando eu cheguei em seus braços desapontados, com todo o meu ser e todo o meu coração sujo; eu não posso fazer menos. Mas eu não vou te incomodar, querido, e não faça cartas como um dever, apenas escreva quando sentir vontade, sabendo que isso me fará muito feliz. Todas as palavras parecem bobas. Você parece estar tão perto, tão perto, deixe-me ficar perto de você também. E me permita, como no passado, ficar no meu próprio coração para sempre." Sua Simone" Publicado por Monet Carmo em 12/01/2018 às 02h19
09/01/2018 00h33
Algumas histórias e o FIM (texto de Marcos Bulhões)
Algumas historias tem de chegar ao fim para outras começarem, tem gente que não dá pra levar pra sempre. Afinal algumas histórias são como dentes de leite, fez parte de uma época inocente, onde tudo era sincero. Mas com o tempo essas histórias vão ficando por um fio. Porque coisas maiores estão chegando, e uma hora ou outra a gente tem de crescer, arrancar de nós o que não é mais nosso. Dói! Fica um buraco, é impossível sorrir, mas o tempo... O tempo coloca tudo no seu lugar! Os dentes, as histórias, as pessoas... E com um sorriso de maturidade as perdas do passado deixam de ser dor, e viram histórias, histórias de criança, de um sorriso que caiu, para dar espaço a outro melhor. Publicado por Monet Carmo em 09/01/2018 às 00h33
|