26/11/2017 13h58
Tudo o quê vai embora vira saudade, algumas dói outras cicatrizam e outras... Que outras? Não lembro mais!
Ei, menina! Fala pra mim quantas vezes você não achou que ia ser diferente? Que, sei lá, dessa vez iria dar certo, que dessa vez o frio na barriga não seria em vão e que seus domingos à tarde seriam menos entediantes? Quantas vezes você achou que o inverno seria mais aconchegante e que o adeus não chegaria nunca? Nunca estamos livres de trombar com alguém especial e isso acontece em várias fases e momentos da nossa vida, mas nem sempre esse alguém especial vem para ficar, nem sempre o sentimento brotado consegue crescer e então vem a difícil e complicada tarefa de fazer morrer aquilo que insiste em florescer. E então vem a tarefa árdua de controlar os nossos impulsos, de deixar o celular de lado, de chorar em silêncio para ninguém ver, de parecer bem quando, na verdade, nada está bem. Vem a difícil tarefa de tentar esquecer os nossos “porquês”. Publicado por Monet Carmo em 26/11/2017 às 13h58
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