Hora de ir...
Olá Acrônico tempo... em fim e chegada a hora de partir.
Partir de mim, na verdade creio eu que tu já partis-tes à muito tempo de mim, esqueceste talvez de me avisar ou mesmo não tivestes vontades de comunicar.
A verdade e que tu me fazes sentir tão mau em te querer... Nesses últimos fins de semana, tu tens me vestido uma camisa de força para que eu pudesse engolir todos os desejos e vontades que me incomoda tanto no peito.
Repare, amanhã tudo não será como hoje... Estarei em outro norte e tu em outro sul; tudo será uma deliciosa lembrança apenas! E ao invés de aproveitarmos os dias que nos resta; Não, ficamos brincando de gato e rato. Quem ganha mas pontos ferindo o outro...
Não era assim que planejei ser uma alma leve em teus dias... E me entristece saber o quão pesada estou sendo pra ti. Perdemos o controle talvez? Qual foi o momento, o dia e a hora que a gente se prometeu não se envolver de verdade... De ser apenas tesão, de ser apenas amigos de transa e que não passaria disso? Me recorde esse momento onde juramos não haver apaixonamentos, que concordamos não haver qualquer outro tipo de sentimento envolvido...
Perdoe-me menino acrônico, nunca soube a verdade de ser de mentira... Nunca soube me dar por prazer... Sempre há apaixonamentos!
Hora de ir...
deixo em algum lugar meu melhor gozo, minhas aguas que minaram pelo poder de teu corpo em mim... Deixo em algum lugar de nos, o prazer que só aprendi contigo!
A partir desse agora, seremos estranhos que muito despertou explosões no outro e nada mais...
Seguimos!