°° Quando chegares ao fundo de si. °°
Data: 10/03/2010
Créditos:
Texto: °° Quando chegares ao fundo de si. °°
Autoria/Voz: Mone Carmo °° Quando chegares ao fundo de si. °°
P/ Leon Korkes Quando chegares ao fundo de si Perceberas que tinha um alguém a tua espera Talvez fumando um cigarro solitário Verás um copo de vinho derramado... Lembrarás de uma boemia particularizada Onde canções antigas foram cantadas, Em teus ouvidos, uma voz nem tanto afinada; Mais que te arrancou sorrisos emocionado. Quando chegares ao fundo de si Veras que essa magia desse passado Foi à quimera de desejo futuro; Foram as horas onde tudo parou Para que tu pudesses amar como nunca jamais amou. Essa boemia matutina que te fez dançar... Ouvindo bem pertinho ... (...) pois há menos peixinhos a nadar no mar Do que os beijinhos que darei na sua boca (...) Quando chegares ao fundo de si, Perceberás uma mesa e duas cadeiras vazias, No masso do cigarro todos os tocos amassados e as cinzas, Talvez ela tenha cansado de esperar? Não, ela ainda estar lá... O copo vazio sob a mesa... A fada verde cheia... No fundo aquela canção... Que te vinha cheio de emoção Teus olhos mudarão de cor pela saudade; Talvez produza algumas lagrimas... Dançaras sozinho de olhos fechados; Crendo que ela nunca foi embora de verdade... Esteve ali por tanto tempo... Talvez estará por anos. E então nascerá o melhor sorriso de ti Aquele que emocionava uns olhos de mel; E perceberás que ela nunca foi embora... Bastava apenas querer viver, que ela por ti reviveria!
Enviado por Monet Carmo em 23/01/2010
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