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 Espero-te debruçada na janela
A lua brilhando me acalma O desejo no peito explodindo Ansiando pelo teu retorno, menino. Sorrisos nascem do som tua gargalhada E tranqüiliza-me teus sonhos cantados Pelos meus ouvidos amados... Entendendo que não promessas e cobranças Apenas desejos de possíveis esperanças! Espero ouvir teus sonhos novamente Sentir o tom de tua vibração ao cantar Fazer de meus ais arranjo para o silêncio Que gira dentro do quarto, cheirando a pecado. Espero-te debruçada na janela de meu mundo Tenho sim esperança de viver teus momentos Os planos que surgiram ente eu e vós... Busquemos sem pressa... A camisa cinza onde teu cheiro eternizou Transformou-se em minha calma e ternura E com ela sonho e vôos as alturas sem medo, Pois tenho a certeza de teus beijos... Espero-te! Venha sem pressa, Assumimos a todos essa paixão Hoje teremos que viver assim, Tu ai... Eu aqui... Mais nossos sonhos ainda serão os mesmos, Aguardemos o futuro desse querer tranqüilo. Vem... Espero-te com as lembranças pulsantes Espero-te com as mãos inquietas para tocar-te Espero-te com os olhos sorrindo E o lábio entreaberto para tua essência, me invadir! Teu suor pingando em minha pele É a paixão que bebi... Teus uivos de homem-lobo eternizados em meus ouvidos No teu templo de amor permissão te pedirei sempre que for Para me embriagar de teu vinho branco... Amor! Espero-te... Vens! Do ontem que foste meus, Do amanhã que meu corpo aguarda teu retorno Do desejo sincero de minh’alma, Pela vontade de amar-te sem a menos pressa! Espero-te... Debruçada em minha janela. Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 03/01/2009
Alterado em 09/01/2009 Copyright © 2009. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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Tela de Claude Monet